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Apesar de ter amigos, sente-se só. Durante algumas noites, quando se encontra na companhia do silêncio torturante, derrama lágrimas de seu interior, advindas de corte profundo na alma causado pela solidão e pelas paixões desventuradas.
Infelizmente, ele não parece cativá-la. Tenta em vão. Não sabe ao certo se seus gestos são bem vistos por ela. Não sabe se ela o observa como ele a ela. Não sabe muito sobre a vida dela como ela da dele. Ela não fala tanto quanto ele fala com ela. Quase sempre é ele quem acende a chama de uma conversa. Quase sempre é ele quem empurra a conversa com assuntos que ele imagina serem interessantes.
O que mais quer é vê-la sorrir, por mais que o abraço e carinho reservados a ela sejam rejeitados e jogados na direção de outra.
O que mais quer é vê-la feliz...