Na praia

on sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Na praia, escuto silente
O sopro da brisa a falar
Das belezas do mar a cantar
A dor profunda do seu corpo quente

Na praia, escuto silente
A dor profunda embalar
Sem nem mesmo vacilar
O acalanto, até então, contente

Na praia, agora bem vejo
A antes escura insatisfação
Tornar-se o mais belo azul, pejo

Na praia, agora bem vejo
A brisa vir em meu coração
Dizer, sem dor, eu te desejo

1 comentários:

Unknown disse...

Adoro poemas, Roberto!!! esse tah lindo...daqui senti o vento do mar! Deixa o Anderson continuar com a prosa e segue tu com o verso!rs...Beijo e inspirações muitas!

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